quarta-feira, 22 de maio de 2013

2006 - PAULA SAMPAIO

BIOGRAFIA:


Paula é professora regular da escola Templo de Ìsis, em Campinas, além de ministrar workshops em várias cidades do interior paulista e alguns estados brasileiros. Estudiosa de dança do entre desde os 12 anos de idade, inclui em sua formação curso de formação de professoras com Lulu Sabongi em Itú. 

16 anos de balé clássico dos quais 3 foram na academia de balé Juliana Omatti , 3 anos de dança moderna,academia Gira Dança de São Paulo , 2 anos flamenco com a professora Lélia na academia Juliana Omatti. Um  ano de dança de rua com o Grupo Eclipse de Campinas,ganhadores de muitos concursos internacionais, trazendo para sua dança elementos do repertório de diversas bailarinas árabes e das outras modalidades de dança. 



Foi jurada e convidada especial no maior evento de dança tribal no país, o Encontro Internacional TRIBAL Y FUSION –São Caetano do Sul, da escola Bele Fusco, em 2009, ocasião em que dividou palco com grandes nomes internacionais da Dança do Ventre e Dança Tribal. É parceira (não mais integrante)da Cia Xamã Tribal que possui sede em Natal e filiais no Rio de Janeiro e São Paulo.
















Premiada duas vezes como destaque tribal,em Campinas.



MAIS INFORMAÇÕES SOBRE A BAILARINA:

Facebook: https://www.facebook.com/aptribal
Canal Youtube: http://www.youtube.com/user/tribalista10?feature=watch





2008 - CRYS EDA

BIOGRAFIA:



Iniciou a dança com 3 anos de idade  na Escola Educativa Isadora Duncan ( ballet clássico, jazz, sapateado americano e irlandês , dança do ventre e teatro) .

Conheceu o Tribal Fusion em 2007 por meio de vídeos de Rachel Brice, Sharon Kihara , Paula Sampaio, Bety Damballah. Estudou durante 01 ano o Tribal Fusion por meio de vídeos e quando estava segura (2008) participou de um evento em Campinas da bailarina Mariela Maia onde fez contato com Paula Sampaio que a ensinou mais sobre o Tribal Fusion e participando de um grupo que a mesma tinha na época.

Começou  a se apresentar em vários eventos em São Paulo e região e Rio de Janeiro....onde participa  de banca de jurados e ministra workshop.

Criou seu grupo SNAKE SKIN, onde tiveram várias apresentações na cidade de Sorocaba e que está na ativa novamente  no ano de 2013 , ministra aulas em seu  espaço NÚCLEO DE ARTES CRYS EDA. Em 2009 entrou para o Grupo Áthala (diretor Ally Hauff) onde faz parte até hoje.


Crys Eda e  Paula Sampaio 2008 - Campinas

Crys Eda e Kahina (Kahina Cia de Dança do Ventre) São Paulo

Crys Eda e Driih Najlah - Tribal ABC


Crys Eda II Mistério das Deusas São Paulo

Daniela Fairusa, Ally Hauff, Crys Eda e Roger do Amaral- Giramundo -SP

Crys Eda  e Sharon Kihara - Encontro Internacional Bele Fusco

Aerith,Rhada e Crys Eda Nova Friburgo - RJ




MAIS INFORMAÇÕES SOBRE A BAILARINA:

Facebook: https://www.facebook.com/cryseda.danca?fref=ts
Canal Youtube: http://www.youtube.com/user/lhcprestes?feature=watch
Email: nacryseda@hotmail.com
Fone: (15) 3013-7088 ou 3031-1288

AULAS TRIBAL FUSION NO NÚCLEO DE ARTES CRYS EDA:

Terça-feira: 15:00 às 16:30 hs

Quinta-feira: 19:00 às 20:30 hs
Sexta-feira: 15:00 às 16:30 hs
Um domingo do mês aulão duração de 3 horas

sexta-feira, 10 de maio de 2013

2005 - MARIÁH VOLTAIRE

BIOGRAFIA:





Antes de ser Mariáh Voltaire, era apenas Mariáh Marques. Começou a fazer Dança do Ventre com a Dionara Fernandes em Curitiba juntamente com sua mãe Bety Damballah. No início foi tudo lindo, mas logo Mariáh começou a se irritar com as aulas, porque havia competição entre as alunas para ficar em frente ao espelho, os figurinos eram muito brilhantes e muitas das músicas eram chorosas... Ela não teve a paciência de conhecer o lado folclórico da Dança do Ventre, resolveu parar. Em um dia inesquecível, chegou de Boston um DVD de um festival de Belly Dance que a amiga de sua mãe tinha mandado, então as duas foram assistir, eis que de repente entra um grupo com mulheres tatuadas, de turbantes e com uma postura imperiosa em cima do palco. O corpo arrepiou-se inteiro. O que era aquilo? Anotaram o nome do grupo: Fat Chance Belly Dance. Foram atrás de informações sobre o grupo e o estilo da dança. Descobriram então o Tribal America Style, além outros grupos.



O nome Damballah foi tirado de uma lista de nomes infernais que um amigo da Mariáh lhe deu no ensino médio. O nome Damballah quer dizer O Deus Serpente do Haiti.



Acharam tudo lindo, logo foram montar a primeira coreografia, que teve sua estreia no Festival Nacional Dança Curitiba 2005. Foi um fracasso! Na primeira apresentação ninguém aplaudiu, tinha um grilo ao fundo fazendo cri..cri..cri..





Mesmo assim não desistiram e continuaram pesquisando e dançando. A primeira formação do grupo teve quatro integrantes: Mariáh, Bety, Rossana e Pricsila. O grupo estreou sua primeira coreografia no 13º Festival de Dança do Ventre do Teatro Fernanda Montenegro, diferente da primeira vez, receberam muitos aplausos. 




Mariáh Voltaire é Co-Criadodora do grupo Damballah e em 2009 conseguiu seu DRT de bailarina de Tribal profissional. Grande conquista.

Em 2010 Mariáh Voltaire começou suas pesquisas em Videodança, o seu TCC de graduação em Artes Visuais com Ênfase em Computação teve como tema: O CORPO IMAGEM, tirando a nota máxima. Em consequência expôs sua videodança: Isolado no MAC (Museu de Arte Contemporânea do Paraná). Primeira videodança dentro do universo tribal, que anteriormente só era reservado para a dança contemporânea. 



Em 2011 mudou-se para Lisboa, onde conheceu o grupo Mahtab de dança tribal. Participou de alguns eventos em Portugal, dançando em um bar marroquino, onde a dona era brasileira, foi súper bem recebida! Além de pagar apenas 25 € em um work de 4h com a Sharon Kihara, o que seria impossível aqui no Brasil.

















Além de participar do videoclip: Praematurus Incubus (Jorge Pescara & Marc Jung) ao lado da bailarina Renata Puntel.





Depois que voltou para o Brasil começou a promover junto com a Bety Damballah e Aline Elena Haflas de Tribal temáticos, que fazem o maior sucesso entre todos que participam. Os Haflas aconteciam a cada 3 meses, todos com uma temática diferente. O mais famoso é “El dia de Los Muertos”, as tribalescas se empolgam com as pinturas e figurinos. Por motivos de mudança em 2013 os Haflas pararam, mas não por muito tempo, logo terá um lugar todo especial para as próximas edições.




Suas pesquisas no meio acadêmico ainda continuam em cima da videodança, mesmo na área de Licenciatura em Artes Visuais.

2013 - VIDEODANÇA PULSÃO - NEM FREUD EXPLICA: Mais uma criação complexa e  cheia de símbolos. Videodança criada a partir de questionamentos que a bailarina faz sobre a psicanálise, o corpo e a pulsão.

"A pulsão ocupa uma região do silêncio. Refere-se ao corpo, mas não é o corpo; está além da linguagem, mas a pressupõe. Ela está no lugar do acaso".

Luiz Alfredo Garcia-Roza





2013 - VIDEODANÇA MULHER ESQUELETO

"Dar o coração para uma nova criação, para uma nova vida, para as forças da vida-morte-vida, é uma descida ao reino dos sentimentos. Pode ser difícil para nós, especialmente se tivermos sido feridos por uma decepção ou pela mágoa. No entanto, ele existe para ser tocado, para dar vida plena à Mulher-esqueleto, para nós aproximar daquela que sempre esteve por perto". (Clarissa Pinkola Estés. A mulher esqueleto - Mulheres que correm com lobos). 

COREOGRAFIA
Mariáh Voltaire

DIREÇÃO DE FOTOGRAFIA
Bruna Klim

EDIÇÃO
Mariáh Voltaire

VIDEOMAKER
Bruna Klim

REVISÃO
Guilherme Ogg

MAQUIAGEM
Patricia Brazoloto

APOIO
Estúdio 42
Bety Damballah




Com a vida agitada, pelos estudos e pela busca em mudar de profissão, de designer gráfico para professora de Artes e em longo prazo para professora Universitária, Mariáh Voltaire está voltando em ritmo lento aos estudos de dança Tribal. Em 2013 iniciou suas duas pós, uma na área da educação e outra na área de gestão cultural, além de ministrar oficinas de videodança para bailarinas de Tribal Dance e Belly Dance.

Em 2013 junto com sua Pós em Gestão e Produção Cultural, Mariáh Voltaire dá início ao Projeto VTD – Videodança Tribal Dance, que tem por objetivo apresentar o processo de produção e criação de videodanças, além de propor novas alternativas para conceber um objeto artístico de forma coletiva. A principal ação do vídeo está em gerar relações entre bailarinas participantes de maneira que elas não sejam apenas figurantes, e sim, co-roteiristas desta obra artística audiovisual. Assim, foi possível fazer com que a Dança Tribal e a videodança se agrupassem num mesmo contexto de criação que será discutido nesta pesquisa, juntamente com os referenciais teóricos aqui propostos. Partindo dessa premissa, propomos um novo espaço de convívio e comunicação entre as bailarinas da Dança Tribal, que busca despertar novas percepções e possibilidades de unir continentes e culturas de maneira mais intimista e poética.


CONCLUSÃO 

A presente monografia tinha como objetivo central a realização de um projeto de videodança colaborativo que promovesse a abertura das fronteiras culturais entre bailarinas de Dança Tribal de diversas partes do Brasil e do mundo. Desde o início do projeto foi possível perceber um interesse gradual de algumas bailarinas de Dança Tribal no Brasil pela linguagem da videodança, muito material foi produzido desde então. Tal projeto viabilizou a participação efetiva das bailarinas, aliado ao uso de ferramentas de comunicação como a tecnologia, o corpo e a dança. Dessa forma, puderam experimentar suas filmadoras, seus computadores, conexões de internet e as redes sociais para a exploração da criação novas formas coreográficas.
Todo o processo de criação do Projeto VTD se deu em quase dois anos de pesquisa de modo investigativo e experimental. Foi possível descobrir ao longo desse tempo novas maneiras de organizá-lo e também aprofundar-me em outros métodos difusão e de visualização do corpo na tela principalmente através dos textos de BOURRIAUD.  O embasamento teórico serviu para entender e interpretar as novas manifestações artísticas referentes ao momento histórico em que vivemos. Com essas pesquisas pude experimentar outras práticas culturais, criar novas visões do mundo conectando-me a ele através da videodança e do Projeto VTD.
Deste modo, percebe-se que o objetivo da pesquisa foi alcançado, já que as bailarinas que participaram do projeto modificaram-se com esta experiência e compreenderam que a Dança Tribal pode conectar-se com a linguagem da videodança. Enfim, acredito que tais participantes, puderam aprender uma maneira inusitada de trabalhar com o corpo, aliado ao meio tecnológico e transformando-se em arte.


BLOG DO PROJETO: http://projetovtdvideodanca.blogspot.com.br/

PÁGINA DO PROJETO: https://www.facebook.com/videodancatribaldance


Em 2014 Mariáh Voltaire apaixonada  e inspirada pelo podcast do Jovem Nerd tem a ideia de criar um podcast voltado para a cena Tribal. Em conjunto com Aerith surge o TribalCast Brasil, um novo recurso de comunicação. As duas entrevistam e discutem sobre temas diversos dentro da cena Tribal no Brasil e no exterior.



BLOG DO PROJETO: http://tribalcast.blogspot.com.br/

PÁGINA DO PROJETO: https://www.facebook.com/tribalcastbrasil




MAIS INFORMAÇÕES SOBRE A BAILARINA:

2007 - RHADA NASCHPITZ

BIOGRAFIA:



     Profissional de Educação Física pela Universidade Gama Filho -RJ (2000), começou seu envolvimento com danças orientais em 1996. Iniciou seus estudos com a dança do ventre (Escola de Danças Ancestrais Gaia), mas acabou especializando-se em Danças Ciganas em 1998. Começou ministrar aulas e fazer shows, já como profissional, em 2002. Até  2005 participou de shows e eventos importantes dentro do metiê de Danças Ciganas, como dançando em shows do Músico Alexandre Flores e sendo membro da Cia Tzigane da Escola de Danças Ancestrais Gaia, entre outros. Sempre empenhada em pesquisa e estudo dentro da dança, participou de diversos workhops e se empenhou  em estudos de Flamenco, Zambra, Ghawazee, Sulekule, Karsillama Gitana, Rumba Kali, Romanê, Dança Russa...A partir de 2005, ainda como sócia e professora do Espaço de Danças Rhada & Lucia, se ateve só à Shows , estudos e pesquisas dentro já do estilo TRIBAL , devido a seu compromisso com sua outra profissão de Designer de Jóias. Nessa etapa," desenvolveu" o estilo Gypsy Fusion, uma das vertentes da Dança Étnica Contemporânea, e começou estudo e pesquisa intensos dentro dessa nova forma de dançar. A experiência em Dança Cigana , que é fusion na essência, e em suas influências, contribuiu para seu ingresso definitivo na Dança Étnica Contemporânea TRIBAL FUSION . Acrescentando a influência Dark /Rock , outro lado marcante e peculiar de sua expressão artística , e ainda influenciada pela dança teatro e sua maior fonte de pesquisa Pina Bausch , aliado a estudos de danças contemporâneas e urbanas como o Hip Hop , Rhada começou a definir seu estilo e sua dança. Daí por diante se apaixonou de vez pelo TRIBAL e dedicando-se ao aprimoramento constante, decidida a se tornar profissional de Tribal Fusion e não mais ministrar aulas de Danças Ciganas Tradicionais, e sim apenas usá-las como fusão .Suas primeiras performances de Tribal Fusion eram mais Gypsy Fusion, mas com o estudo de ATS (workshops de Isabel de Lorenzo -Itália/ DVDS do FatChance, DVDS de Tribal Fusion), aulas de Hip Hop com Pedro Droppe, e workshops com as principais referências internacinais do Tribal Fusion que estiveram no Brasil como Sharon Kihara, Mardi Love, Geneva Bybee, e sua maior influência Ariellah Aflalo (com a qual também fez aulas particulares por skype), sua expressão e estilo foram se redefinindo. 




Hoje seu trabalho como professora, coreógrafa e dançarina profissional pode ser caracterizado como Dark Arts. Uma das várias possibilidades dentro da Dança Étnica Contemporânea TRIBAL FUSION. Caracteriza-se por enfatizar uma estética expressionista e surrealista, forte teatralidade e certa carga dramática. Vertente inspirada nas várias cenas da cultura Dark/Gothic (noir, industrial ,burlesque, medieval, vitoriano...) e também em cenas urbanas como o rock`n`roll e o hip hop... Em todo um universo alternativo e contemporâneo, e  indo também até o folclore  Brasileiro. Isso tudo fusionado as danças orientais e étnicas.



Sua tendência ao Dark Arts já se manifestava na sua primeira performance Rock Fusion em 2007 com a Banda de Rock Matilha- Néctar RJ, e já ministrava aulas com essa proposta ,tornando-se a precursora do estilo ROCK FUSION no Rio de Janeiro, com a estréia oficial no SEGUNDO TRIBES BRASIL 2009 .Também ministrou o Primeiro Workshop de Rock `n` Fusion do Brasil, pela Escola de Artes Orientais Asmahan em 16/10/2010. Chegou a participar também do PRIMEIRO TRIBES BRASIL 2008, já com uma performance mais Gothic Gypsy. Foi depois do Tribes 2009 que seu estilo  Dark Arts se consolidou, pois mesmo dentro da fusão Gypsy inseriu o contexto Dark que levou a caracterização de Gothic Gypsy. Já totalmente inserida no contexto de shows e eventos da TRIBO, em 2010 entrou para Equipe da Escola de Artes Orientais Asmahan ( pioneira no tribal do Rio de Janeiro e produtora dos espetáculos Tribes Brasil...), participando do TERCEIRO TRIBES BRASIL como membro da Cia.Caballeras, e ministrando o Primeiro Workshop de Gothic Gypsy.Também em 2010 ingressou na TRIBO MOZUNA DE ATS,com Aline Muhana e Nadja El Balady, diretoras. Sempre participando de diversos eventos, em 2011 novamente no QUARTO TRIBES BRASIL, Espetáculo Carpe Noctem, com ênfase teatral na sua performance, proposta de todo espetáculo, seu trabalho foi reconhecido e elogiado por Ariellah Aflalo, a maior representação do Dark Arts Internacional. Em 2012, juntamente com Jhade Sharif, diretora do Asmahan,  trouxe para o Brasil o Espetáculo Gothla que surgiu na Inglaterra. O GOTHLA BRASIL é um espetáculo voltado para a Danças Étnicas Contemporâneas com ênfase no Dark Arts, no teatral... Por seu reconhecimento no Dark Arts Brasil, foi convidada para os Espetáculos Rara - Ávis Gothla Argentina e Raks Gothic Gothla Chile, levando com suas performaces , o  Projeto DUABUS ARTIBUS - Music and Dance Duet , que desenvolve juntamente com o músico e produtor Ives Pierini que compõe músicas exclusivas para suas performances, e unem suas Artes no palco.



Rhada Naschpitz, desenvolve pesquisas dentro do Dark Arts e algumas disponibiliza em seu Blog , também o seu currículum completo. Ministra vários Workshops dentro das temáticas do Dark Arts, e vem desenvolvento desde início de 2012 uma pesquisa sobre os movimentos da Ave Corvo para transformá-los em movimentos na dança, que terá estréia no workshop The Crow Moves - MOTUS CORNICEM no GOTHLA BRASIL 2013.






EVENTOS INTERNACIONAIS:





ATUALMENTE:

  • PROFESSORA DE DARK ARTS E DANÇARINA PROFISSIONAL DA EQUIPE ASMAHAN -ESCOLA DE ARTES ORIENTAIS DO RIO DE  JANEIRO, DIREÇÃO JHADE SHARIF.
  • CO-PRODUTORA DO ESPETÁCULO GOTHLA BRASIL 
  • DESENVOLVE JUNTAMENTE COM O MÚSICO E PRODUTOR IVES PIERINI O PROJETO DUABUS ARTIBUS - MUSIC AND DANCE DUET,ONDE DANÇA COM MÚSICAS EXCLUSIVAS. 
  • PERMANECE ESTUDANDO ATS COM ALINE MUHANA (ATS´teacher certified).


E sempre estudando e sempre pesquisando...




MAIS INFORMAÇÕES SOBRE A BAILARINA:




sexta-feira, 3 de maio de 2013

2010 - FILHAS DA LUA

BIOGRAFIA:


Existência: desde 2010

Integrantes: Walkiria Eyre, Shabbanna Dark, Carol Freitas
Estilo: Somos um grupo de Vaudeville AvantGarde Fusion com foco em DançaTeatro.

Texto explicativo do estilo:
Vaudeville foi um gênero teatral de entretenimento de variedades provavelmente originário da França e que se desenvolveu e ganhou notoriedade nos Estados Unidos e Canadá no início de 1880. Da wikipédia: ”Desenvolvendose a partir de muitas fontes, incluindo salas de concerto, apresentações de
cantores populares, “circos de horror”, museus baratos e literatura burlesca, o vaudeville tornouse um dos mais populares tipos de empreendimento dos Estados Unidos. A cada anoitecer, uma série de números era levada ao palco, sem nenhum relacionamento direto entre eles. Entre outros, músicos (tanto clássicos quanto populares), dançarina(o)s, comediantes, animais treinados,mágicos, imitadores de ambos os sexos, acrobatas, peças em um único ato ou cenas de peças, atletas, palestras dadas por celebridades, cantores de rua e filmetes.” Ainda pela wikipédia temos que: “Na França, o vaudeville foi um gênero de poesia e composição dramática muito popular.” E porque agregamos o termo AvantGarde? Essa palavra é oriunda do francês e significa literalmente avançar guarda. O termo é utilizado para se referir a coisas ou pessoas que de certa forma fazem algo experimental ou inovador, particularmente com respeito à arte, cultura e política. 

O AvantGarde simboliza ultrapassar as fronteiras do que é considerado a norma, o status quo. E o tal do “fusion”? Bem, o termo significa literalmente fusão, porque fazemos uma mistura de danças, de técnicas, de artes, enfim… Fusionamos nossos sabores ecléticos e distintos conhecimentos artísticos para criar nossa própria identidade. Visão futurista, bagagem ancestral. Tecnicamente, trabalhamos com uma dança conhecida por Tribal Fusion. Mas extrapolamos a dança e entramos em outras esferas, nos moldes tragicômicos do Vaudeville. Por isso usamos esse nome tão grande e complicado: “Vaudeville AvantGarde Fusion “.


Produção: 
Somos responsáveis pela criação do site de tribal de Brasília:www.tribalfusionbrasilia.com

E também pelo maior evento de Tribal Fusion da região, chamado “Combo Fusion”, que tratase de um final de semana de workshops. Já foram realizadas 2 edições nos anos de 2011 e 2012. Também criamos o “Infusion”, um tipo de evento semelhante aos haflas ou chá árabe, porém direcionado ao Tribal.




































Shabbanna Dark:
Sempre curiosa e deslumbrada por danças folclóricas. Shabbanna tinha fascínio por pés descalços e dança cigana. Teve seu primeiro contato com a dança do ventre ainda criança. Com facilidade em diversas áreas artísticas e a oportunidade de estudar dança do ventre, iniciou seus estudos em 2000 com Rosilene Santos, em Taguatinga, no Distrito Federal. Apaixonada pela dança e cultura árabe, adquiriu mais conhecimentos e habilidades através de pesquisas, descobrindo o Tribal em 2006 mas inicialmente , estudou como autodidata o trabalho de diversas bailarinas e deu início aos seus trabalhos com o Tribal Fusion em 2008. Estudou teatro em Brasília, é graduanda no curso de licenciatura Plena em artes cênicas pela Faculdade Dulcina de Moraes. Se dedicando ao aprimoramento de sua didática e metodologia no ensino da dança. Já adotou também o Swásthya Yoga para favorecer sua dança , estudou as bases do Ballet Clássico com a professora Giselle Castro ( Ballet Brasil) , DançaTeatro, Corpo e movimento com a bailarina Lívia Bennet – (Basirah Dança Contemporânea DF), estudou dança negra contemporânea com o Diretor e dançarino Júlio César no Centro de dança de Brasília – Athos Bulcão. Busca inspiraração também na Dança Butô Japonesa, no teatrodança de Pina Bausch , na metodologia de Klauss e Angel Vianna e Rudolf Van Laban e atualmente ministra aulas de tribal fusion e dança do ventre no Instituto Andréia Paula – Gama. Sua formação na área inclui estudo com Paula Braz; diretora,coreógrafa e bailarina da Cia Xamã Tribal ( SP) Nanda Najla (MG) com a bailarina e diretora da Companhia Lunay Kilma Farias (PB) , Renata Violanti ( RJ) Karine Xavier (RJ) Carol Schavarosk (RJ), Rhada Naschpitz (RJ) e workshops de técnicas avançadas de Tribal Fusion com o maior nome do Tribal Gótico e teatral Ariellah Aflalo (USA). Participou da Maratona 2010 – The Fusion Brasil, Rio de Janeiro com performance de dança e fez estudos tendo mais uma vez como professora Nanda Najla ( MG ). Também já fez parte do grupo de bailarinas do Espaço Cultural Mittelalter Taberna ,dançou em casas de shows, bares e restaurantes como Blues Pub, América Rock Club e Stadt Bier. Fazendo parte da cena gótica underground de Brasília, integra também alguns grupos de eventos e produções onde faz shows e performances adotando também como estética a vertente do Tribal Dark Fusion. O Dark Arts.






Carol Freitas:
Formada em Jornalismo, leitora compulsiva, cinéfila e adora desenhar. Começou a se interessar pela dança do ventre por causa da história da dança. Sempre gostou de ler sobre mitologias, pois o avô lhe contava essas histórias antes de dormir. E foi assim que ela se interessou pela dança do ventre, por seu caráter mágico e mitológico. Tanto é que sua
especialização foi em danças sagradas, como a Dança de Isís, de Bast, Vênus/Afrodite, Freya, Frigg, Hécate e a invocação elemental através da dança. Carol Freitas tem formação em dança clássica. Em 1997 começou a estudar dança do ventre e
não parou. Desde então fez especializações com professores renomados do meio, como Raqia Hassan (Egito), Yousry Sharif (Egito), Randa Kamel (Egito), Jilina (EUA), Saida (Argentina), Lulu Sabongi (Brasil), entre outros. Em 2008, se encantou pelo estilo tribal fusion, burlesque e gothic. Atualmente estuda e pratica esses estilos. Já deu aulas na Academia Pratic, de 2002 a 2004; na antiga loja Alemdalenda, de 2003 a 2006; e hoje dá aulas particulares. A bailarina já apresentou em bares e restaurantes, como O Nilo, Mittelalter, America Rock, Blues Pub, Cult 22, além de festas em embaixadas e eventos culturais. Também fez apresentações fora do Distrito Federal. Dançou em Goiânia, Pirenópolis (GO), São Paulo (SP), Campo Grande (MS) e Cascavel (PR). 


Walkiria Eyre: Dançarina, professora e coreógrafa de Tribal Fusion e Dança do Ventre. Atualmente é professora de Dança do Ventre e Tribal Fusion na academia Casa da Dança e foi professora exclusiva de Tribal Fusion no renomado estúdio Ayuny no ano de 2012. Graduada em Engenharia Elétrica e amante da arte. Iniciou seus estudos na Dança do Ventre em 2007 com Aisha Dincer, dançarina da Khan el Khalili, São Paulo. Logo depois, deu seus primeiros passos no aprendizado do Ballet Clássico, com Daniela Amorim, bailarina do corpo de baile do Teatro Municipal do Rio de Janeiro e, atualmente, professora em Brasília. Quando criança frequentou aulas de jazz e ginástica olímpica (hoje denominada ginástica artística). Especializouse em Tribal Fusion em 2010 com Paula Braz (SP), da Cia. Shamã Tribal. Participou do workshop de Kilma Farias, coreógrafa do Dancers South America, fundadora da Caravana Tribal Nordeste e diretora da Cia. Lunay, em Brasília (2011). Participou do workshop de Jill Parker (EUA), membro original do célebre grupo Fat Chance Belly Dance e fundadora do Ultra Gypsy, em Buenos Aires (2011), Shaman’s Fest I (2011) em São Paulo com Mira Betz (EUA), Nanda Najla, João Júnior (professor de teatro) e Paula Sampaio. Cursou o Tribal Massive (2012) em Las Vegas onde teve aulas com Zoe Jakes (EUA), Mira Betz (EUA), Lady Fred (EUA), Heather Stants (EUA), Kami Liddle (EUA), Amy Sigil (EUA) e Mardi Love (EUA). Cursou o Gothla (2012) no Rio de Janeiro, no qual teve aulas com Ariellah (EUA), Iman Najla (ARG), Morgana (ESP), Kilma Farias, Karina Leiro, Paula Braz, Cibele Souza e Damballah. Esteve também no Shaman’s Fest II (2012) em NatalRN no qual teve aulas com Samantha Emmanuel (UK), Paula Braz, Cibelle Souza, Bela Saffe, Florência Benitez (ARG) e Alexandre Américo. Expandiu seus conhecimentos em folclore árabe com Andréa Guirro, em um curso de Andaluz e com Mahmoud el Masri em um workshop de ritmos árabes. Participou dos workshops de música indiana e dança indiana promovidos pelo Mostra Mudra em sua turnê em Brasília (2011). Fez, ainda, aulas com Bryan Tanaka (EUA), dançarino e coreógrafo de estrelas como Beyoncé, Rihanna e Christina Aguilera. Participou do workshop de Alesia Vazmitsel (Bielorrússia), vicecampeã mundial de pole dance e semifinalista do Britain’s Got Talent. Já estudou teoria musical, piano e canto na escola BsB Musical. Atualmente é praticante de artes marciais na escola PaKua.




CONTATOS/ AULAS:

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Blog: http://filhasdalua.walkiriaeyre.com/?page_id=39filhasdalua.walkiriaeyre.com/?page_id=39