BIOGRAFIA:
Existência: desde 2010
E também pelo maior evento de Tribal Fusion da região, chamado “Combo Fusion”, que tratase de um final de semana de workshops. Já foram realizadas 2 edições nos anos de 2011 e 2012. Também criamos o “Infusion”, um tipo de evento semelhante aos haflas ou chá árabe, porém direcionado ao Tribal.
CONTATOS/ AULAS:
Facebook: www.facebook.com/grupofilhasdalua
Blog: http://filhasdalua.walkiriaeyre.com/?page_id=39filhasdalua.walkiriaeyre.com/?page_id=39
Existência: desde 2010
Integrantes: Walkiria Eyre, Shabbanna Dark, Carol Freitas
Estilo: Somos um grupo de Vaudeville AvantGarde Fusion com foco em DançaTeatro.
Texto explicativo do estilo:
Vaudeville foi um gênero teatral de entretenimento de variedades provavelmente originário da França e que se desenvolveu e ganhou notoriedade nos Estados Unidos e Canadá no início de 1880. Da wikipédia: ”Desenvolvendose a partir de muitas fontes, incluindo salas de concerto, apresentações de
cantores populares, “circos de horror”, museus baratos e literatura burlesca, o vaudeville tornouse um dos mais populares tipos de empreendimento dos Estados Unidos. A cada anoitecer, uma série de números era levada ao palco, sem nenhum relacionamento direto entre eles. Entre outros, músicos (tanto clássicos quanto populares), dançarina(o)s, comediantes, animais treinados,mágicos, imitadores de ambos os sexos, acrobatas, peças em um único ato ou cenas de peças, atletas, palestras dadas por celebridades, cantores de rua e filmetes.” Ainda pela wikipédia temos que: “Na França, o vaudeville foi um gênero de poesia e composição dramática muito popular.” E porque agregamos o termo AvantGarde? Essa palavra é oriunda do francês e significa literalmente avançar guarda. O termo é utilizado para se referir a coisas ou pessoas que de certa forma fazem algo experimental ou inovador, particularmente com respeito à arte, cultura e política.
O AvantGarde simboliza ultrapassar as fronteiras do que é considerado a norma, o status quo. E o tal do “fusion”? Bem, o termo significa literalmente fusão, porque fazemos uma mistura de danças, de técnicas, de artes, enfim… Fusionamos nossos sabores ecléticos e distintos conhecimentos artísticos para criar nossa própria identidade. Visão futurista, bagagem ancestral. Tecnicamente, trabalhamos com uma dança conhecida por Tribal Fusion. Mas extrapolamos a dança e entramos em outras esferas, nos moldes tragicômicos do Vaudeville. Por isso usamos esse nome tão grande e complicado: “Vaudeville AvantGarde Fusion “.
Produção:
E também pelo maior evento de Tribal Fusion da região, chamado “Combo Fusion”, que tratase de um final de semana de workshops. Já foram realizadas 2 edições nos anos de 2011 e 2012. Também criamos o “Infusion”, um tipo de evento semelhante aos haflas ou chá árabe, porém direcionado ao Tribal.
Shabbanna Dark:
Sempre curiosa e deslumbrada por danças folclóricas. Shabbanna tinha fascínio por pés descalços e dança cigana. Teve seu primeiro contato com a dança do ventre ainda criança. Com facilidade em diversas áreas artísticas e a oportunidade de estudar dança do ventre, iniciou seus estudos em 2000 com Rosilene Santos, em Taguatinga, no Distrito Federal. Apaixonada pela dança e cultura árabe, adquiriu mais conhecimentos e habilidades através de pesquisas, descobrindo o Tribal em 2006 mas inicialmente , estudou como autodidata o trabalho de diversas bailarinas e deu início aos seus trabalhos com o Tribal Fusion em 2008. Estudou teatro em Brasília, é graduanda no curso de licenciatura Plena em artes cênicas pela Faculdade Dulcina de Moraes. Se dedicando ao aprimoramento de sua didática e metodologia no ensino da dança. Já adotou também o Swásthya Yoga para favorecer sua dança , estudou as bases do Ballet Clássico com a professora Giselle Castro ( Ballet Brasil) , DançaTeatro, Corpo e movimento com a bailarina Lívia Bennet – (Basirah Dança Contemporânea DF), estudou dança negra contemporânea com o Diretor e dançarino Júlio César no Centro de dança de Brasília – Athos Bulcão. Busca inspiraração também na Dança Butô Japonesa, no teatrodança de Pina Bausch , na metodologia de Klauss e Angel Vianna e Rudolf Van Laban e atualmente ministra aulas de tribal fusion e dança do ventre no Instituto Andréia Paula – Gama. Sua formação na área inclui estudo com Paula Braz; diretora,coreógrafa e bailarina da Cia Xamã Tribal ( SP) Nanda Najla (MG) com a bailarina e diretora da Companhia Lunay Kilma Farias (PB) , Renata Violanti ( RJ) Karine Xavier (RJ) Carol Schavarosk (RJ), Rhada Naschpitz (RJ) e workshops de técnicas avançadas de Tribal Fusion com o maior nome do Tribal Gótico e teatral Ariellah Aflalo (USA). Participou da Maratona 2010 – The Fusion Brasil, Rio de Janeiro com performance de dança e fez estudos tendo mais uma vez como professora Nanda Najla ( MG ). Também já fez parte do grupo de bailarinas do Espaço Cultural Mittelalter Taberna ,dançou em casas de shows, bares e restaurantes como Blues Pub, América Rock Club e Stadt Bier. Fazendo parte da cena gótica underground de Brasília, integra também alguns grupos de eventos e produções onde faz shows e performances adotando também como estética a vertente do Tribal Dark Fusion. O Dark Arts.
Carol Freitas:
Formada em Jornalismo, leitora compulsiva, cinéfila e adora desenhar. Começou a se interessar pela dança do ventre por causa da história da dança. Sempre gostou de ler sobre mitologias, pois o avô lhe contava essas histórias antes de dormir. E foi assim que ela se interessou pela dança do ventre, por seu caráter mágico e mitológico. Tanto é que sua
especialização foi em danças sagradas, como a Dança de Isís, de Bast, Vênus/Afrodite, Freya, Frigg, Hécate e a invocação elemental através da dança. Carol Freitas tem formação em dança clássica. Em 1997 começou a estudar dança do ventre e
não parou. Desde então fez especializações com professores renomados do meio, como Raqia Hassan (Egito), Yousry Sharif (Egito), Randa Kamel (Egito), Jilina (EUA), Saida (Argentina), Lulu Sabongi (Brasil), entre outros. Em 2008, se encantou pelo estilo tribal fusion, burlesque e gothic. Atualmente estuda e pratica esses estilos. Já deu aulas na Academia Pratic, de 2002 a 2004; na antiga loja Alemdalenda, de 2003 a 2006; e hoje dá aulas particulares. A bailarina já apresentou em bares e restaurantes, como O Nilo, Mittelalter, America Rock, Blues Pub, Cult 22, além de festas em embaixadas e eventos culturais. Também fez apresentações fora do Distrito Federal. Dançou em Goiânia, Pirenópolis (GO), São Paulo (SP), Campo Grande (MS) e Cascavel (PR).
Walkiria Eyre: Dançarina, professora e coreógrafa de Tribal Fusion e Dança do Ventre. Atualmente é professora de Dança do Ventre e Tribal Fusion na academia Casa da Dança e foi professora exclusiva de Tribal Fusion no renomado estúdio Ayuny no ano de 2012. Graduada em Engenharia Elétrica e amante da arte. Iniciou seus estudos na Dança do Ventre em 2007 com Aisha Dincer, dançarina da Khan el Khalili, São Paulo. Logo depois, deu seus primeiros passos no aprendizado do Ballet Clássico, com Daniela Amorim, bailarina do corpo de baile do Teatro Municipal do Rio de Janeiro e, atualmente, professora em Brasília. Quando criança frequentou aulas de jazz e ginástica olímpica (hoje denominada ginástica artística). Especializouse em Tribal Fusion em 2010 com Paula Braz (SP), da Cia. Shamã Tribal. Participou do workshop de Kilma Farias, coreógrafa do Dancers South America, fundadora da Caravana Tribal Nordeste e diretora da Cia. Lunay, em Brasília (2011). Participou do workshop de Jill Parker (EUA), membro original do célebre grupo Fat Chance Belly Dance e fundadora do Ultra Gypsy, em Buenos Aires (2011), Shaman’s Fest I (2011) em São Paulo com Mira Betz (EUA), Nanda Najla, João Júnior (professor de teatro) e Paula Sampaio. Cursou o Tribal Massive (2012) em Las Vegas onde teve aulas com Zoe Jakes (EUA), Mira Betz (EUA), Lady Fred (EUA), Heather Stants (EUA), Kami Liddle (EUA), Amy Sigil (EUA) e Mardi Love (EUA). Cursou o Gothla (2012) no Rio de Janeiro, no qual teve aulas com Ariellah (EUA), Iman Najla (ARG), Morgana (ESP), Kilma Farias, Karina Leiro, Paula Braz, Cibele Souza e Damballah. Esteve também no Shaman’s Fest II (2012) em NatalRN no qual teve aulas com Samantha Emmanuel (UK), Paula Braz, Cibelle Souza, Bela Saffe, Florência Benitez (ARG) e Alexandre Américo. Expandiu seus conhecimentos em folclore árabe com Andréa Guirro, em um curso de Andaluz e com Mahmoud el Masri em um workshop de ritmos árabes. Participou dos workshops de música indiana e dança indiana promovidos pelo Mostra Mudra em sua turnê em Brasília (2011). Fez, ainda, aulas com Bryan Tanaka (EUA), dançarino e coreógrafo de estrelas como Beyoncé, Rihanna e Christina Aguilera. Participou do workshop de Alesia Vazmitsel (Bielorrússia), vicecampeã mundial de pole dance e semifinalista do Britain’s Got Talent. Já estudou teoria musical, piano e canto na escola BsB Musical. Atualmente é praticante de artes marciais na escola PaKua.
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